EnglishQuem acompanha o blog sabe que não tenho medo de repetir, algumas vezes até a exaustão, várias peças do meu armário. Especialmente se for do tipo pela qual produzo um apego, um amor mesmo, chego a usar tanto que a pobre é capaz de sair sozinha por ai… E o meu look de hoje se encaixa perfeitamente na descrição acima. Foi amor a primeira vista e uso sempre que posso.
Quando vi esse vestido – isso mesmo, mais um meu look de vestido, afinal eu amoooooo – num editorial de uma loja de vendas no atacado, fui correndo procurar lojas que o vendessem no varejo. Para minha surpresa, encontrei uma de João Pessoa, cidade onde já morei, mas não conhecia, a Maria Maria.
Da coleção de inverno, sua estampa de fundo escuro foi uma das grandes tendências da estação. A primeira produção foi então para curtir um friozinho ao lado do maridon:
Joguei um cinto fininho preto para, marcar a cintura, e nos pés fui de bota de couro, também preta.
Quando fiz a mala para Londres, não tive dúvida, coloquei meu vestidinho lá dentro. E olhem que fiz uma bagagem, ao menos para mim, bem compacta, porém muito funcional. É que precisava de espaço para as 3.947.710 coisas do bebê, hehehehe…
Usei o vestido soltinho, com legging e casaco pretos, bota marrom e bolsa laranja da Longchamp que eu amo, pois cabe mais coisa do que se possa imaginar!
A produção foi feita para minha visita a rainha, hehehehehe, e depois um passeio no St James’s Park. Como sinto muito frio, e o tecido é fino, usei por baixo uma blusa de mangas quase no mesmo tom da bolsa, que aparecia apenas bem sutilmente.
Por fim, a última produção foi no fim de semana passado, para um passeio no shopping e jantar com meus garotos. E, mesmo já sendo primavera/quase verão, aproveitei que o dia estava cinza e chuvoso aqui no Rio e me joguei no meu amado vestidinho:
Para complementar fui de cinto e sandália pretos. A foto foi direto do provador. Só para matar a saudade, hehehehe…
E ai, qual dos três é o meu look preferido de vocês?
Adoro essa possibilidade de brincar com as possíveis combinações de roupas e acessórios, em especial nesse tempo de vacas nada gordas, onde, como eu falo, é preciso ser, acima de tudo criativo.
