No nosso “Diário da Futura Mamãe” de hoje vou compartilhar com vocês como foi descobrir qual o sexo do meu filhote. E é isso mesmo, serei mãe de um MENINO! Ah, vou falar também do processo de escolha do nome, que não é lá muito fácil, e dos planos para o quartinho do pequeno.
Pois bem, eu, minha família, meus amigos, o marido e quem quer que me conhece tinha certeza que eu seria mãe de menina. Sei lá, talvez a peruisse aguda, a forma como sempre me relacionei e interagi com as filhas de minhas amigas, enfim, era consenso geral. Mas, como falei no post da semana passada, tão logo vi as duas linhas no teste de farmácia, eu simplesmente senti qual seria o sexo do meu bebê. Não sei explicar exatamente que sentimento foi esse, mas era como se meu filho “falasse” para mim. Foi uma conexão imediata, coisa que confesso, não ocorreu da outra vez.
Não fizemos o exame de sexagem, por causa do meu medo de que acontecesse algo, mas, a medida que foi avançando fomos ficando curiosos. Na ultra da décima segunda semana eu olhei e tive certeza que meu pressentimento estava certo, o médico não quis arriscar, disse que veríamos na próxima. Aconteceu todo aquele processo, veio a mudança e acabou que não voltei ao ultrassonografista que estava me acompanhando.
Aqui abro um parenteses de como é ruim mudar de obstetra, ultrassonografista e etc. A grávida cria uma ligação com esses profissionais, mas as vezes isso acontece e temos que mudar. Já tive uma consulta com obstetra aqui do Rio e semana que vem farei a primeira ultra em solo carioca. Vamos ver, sinto falta e uma certa apreensão, pois já me conheciam, mas vamos em frente com coragem e muita fé em Deus de que tudo será ainda melhor do que imaginei ou seria antes.
Voltando… Ao chegar na casa dos meu pais no Ceará, todos queriam saber o sexo do bebê. Resolvi fazer um exame por lá para tentar ver, estava com 15 semanas. E, tão logo o médico colocou o aparelho, foi possível ver que se tratava de um garotão. Ou seja, mesmo o marido duvidando do meu “instinto materno”, ele estava certo. O meu baby falou direitinho com a mamãe aqui. Como eu já estava “acostumada” a ideia, não foi um choque. Apenas sabia que, como não seria Mariana, nome escolhido há séculos por mim, e já alardeado para meio mundo, seria hora de pensar na outra opção.
Para menino eu sempre gostei de Benício, mas nesse caso queria que o pai tivesse um segundo nome, para completar com o mesmo. Como meu Felipe é apenas Felipe, e como eu amo a ideia do filho ter o nome do pai, não pensei mais, decidi. O pai concordou, em parte, pois eu queria que fosse Segundo, e ele foi veementemente contra. Tentei convencer, argumentar, não teve jeito. Falei que era nome de príncipe, Felipe Segundo, a resposta que eu tive: não somos nobres, nem vivemos onde tenha monarquia. Kkkkkkkkkkkkkkkkkk… Não teve jeito, nada convenceu. Quando eu já estava estudando outras possibilidades, acabamos concordando que seria Felipe Filho, e assim ficou definido.
Gosto do filho ter o nome do pai, não para “carregar” ou ser um “peso”. Acho linda a ideia de continuidade, sei lá… Além de criar um laço entre os dois. A outra decisão que veio foi o tema do quarto: natureza. Com árvores, bichos… vai ser bem simples, simples mesmo, pois o apartamento não é o nosso e não quero gastar com algo que vai passar tão rápido, mas claro que será bonito e aconchegante – branco com detalhes na decoração. Pretendo ser prática e econômica, adaptando o projeto “Um Ano Sem Comprar”, assunto aliás que falarei logo, logo por aqui de como ficou e como vai ficar. Sim, ficar. Como falei, vou apenas adaptar a nova realidade 😉
Tanto tempo sem ver o blog e quando acesso…..uma surpresa dessas.
Parabénssssss estou muito feliz por você.
Saudades de você, Gabi.
Beijos!